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Grupo Flytour faturou R$ 5,5 bilhões em 2017

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O Grupo Flytour acaba de anunciar que faturou R$ 5,5 bilhões em 2017, 11% superior ao mesmo período anterior.  Já a receita bruta teve crescimento de 15,5%, atingindo R$ 50 milhões.

O resultado é em função do trabalho realizado pelas empresas da holding, que atuam com dez unidades em sete segmentos do turismo: consolidadora, operadora, corporativo, tecnologia, franchising, eventos e operadora de programas de fidelidade.

O conglomerado, que é o maior grupo de turismo de capital fechado do Brasil, registrou também no período aumento de 8% em seus pontos de venda, fechando 2017 com 670 unidades. Para 2018 a expectativa é seguir o mesmo ritmo.

Grupo Flytour faturou R$ 5,5 bilhões em 2017
Christiano Oliveira, CEO do Grupo Flytour

Flytour faz investimento em tecnologia e capacitação de pessoal

De acordo com Christiano Oliveira, CEO do Grupo Flytour, o grupo conquistou um dos melhores resultados de toda a sua história: “Investimos consistentemente em tecnologia, eficiência operacional e na capacitação dos nossos colaboradores. Devolvemos soluções sob medidas, tanto para o público interno, como para o externo. Nossos esforços estão focados em não só superar as expectativas dos clientes, mas também trabalharmos cada vez mais próximo deles”, informa.

Christiano Oliveira destaca também o aumento de investimentos do Grupo em capacitação de seus colaboradores. No ano passado foram realizados mais de 21 mil treinamentos, acréscimo de 70,6%, em relação ao ano anterior, passando de 36 para 58 por dias.

Para 2018 aporte semelhante

Ao logo do último ano foram investidos R$ 32 milhões em tecnologia para aperfeiçoar a eficiência operacional, financeira e disponibilidade imediata de recursos. Para 2018 o aporte será semelhante e prevê principalmente desenvolvimento e aperfeiçoamento do software.

A história do fundador do Grupo Flytour 

Nascido no Rio Grande do Sul, Eloi D´Avila de Oliveira foi criado por uma irmã e o marido até os 9 anos de idade, quando fugiu para São Paulo por conta de maus-tratos sofridos. Na capital Paulista, no entanto, as ruas foram seu lar. Trabalhou vendendo jornais e também em uma loja de malas na Rodoviária do Tietê até tentar a sorte novamente, dessa vez no Rio de Janeiro, onde ganhou a vida como guardador de carros em frente ao Copacabana Palace. Ali, ainda menino, conheceu um guia turístico que ofereceu a ele um emprego de office boy na Stella Barros Turismo, local de onde alçou voo para nunca mais pousar, fundando mais tarde a empresa que, hoje, conta com mais de 3 mil colaboradores.