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IMEX Las Vegas 2025: 10 movimentos estratégicos que vão moldar os eventos até 2026, segundo a ALAGEV

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A Associação Latino-Americana de Gestão de Eventos e Viagens Corporativas (ALAGEV) consolidou os principais aprendizados do IMEX America, em Las Vegas, e apresenta 10 movimentos estratégicos que já estão redefinindo o planejamento e a gestão de eventos no Brasil e no mundo. As conclusões resultam de uma curadoria ampla de debates, pesquisas e casos compartilhados durante a feira, conectados à realidade do mercado brasileiro.

IMEX Las Vegas 2025 10 movimentos estratégicos que vão moldar os eventos até 2026, segundo a ALAGEV
Luana Nogueira, diretora executiva da ALAGEV, participou do IMEX, em Las Vegas

“O IMEX deixou claro: eventos precisavam ser relevantes; agora precisam ser transformadores”, afirma Luana Nogueira, diretora-executiva da ALAGEV. “Sustentabilidade como expectativa do participante, dados integrados de ponta a ponta, desenho inclusivo e a IA como copiloto estratégico formam a base de um novo playbook que a ALAGEV já está trazendo para nossos associados, mantenedores e toda a comunidade no Brasil”.

10 movimentos estratégicos

Sustentabilidade como expectativa do participante

Práticas visíveis e mensuráveis são mandatórias ao longo de toda a cadeia de fornecedores e no desenho do evento.

IA como copiloto, não substituta

Adoção focada em curadoria, operações e análise pós-evento para classificar feedbacks, identificar padrões e priorizar melhorias, liberando tempo para estratégia e criatividade.

Métricas além do ROI

Evolução para Return on Experience e indicadores emocionais, alinhados a objetivos de negócio e jornadas por experiência, aprendizado, networking e comércio.

Personalização em escala sem fricção

Cadastro simples e personalização próxima do momento da verdade com base em comportamento e contexto. Portfólios por objetivo para comparar eventos de mesma natureza.

Sessões curtas e altamente interativas

Trocas de atividade a cada 12 a 20 minutos, seguindo a lógica do 70:20:10. Esse modelo distribui 70% do tempo para atividades práticas e colaborativas, 20% para insights de especialistas e 10% para reflexão individual com compromissos de ação.

Microcomunidades e desenho humano centrado

Espaços seguros e práticas inclusivas, com atenção à neurodivergência. Quiet rooms, sinalização clara e acessibilidade deixam de ser extras.

Networking arquitetado

Conexões estruturadas por meio de mesas temáticas, grupos facilitados, roteiros de encontro e follow-up orientado por dados.

Dados conectados em toda a jornada

Integração de inscrição, conteúdo, transporte de grupos, CRM e leads em um repositório único para comprovar valor e manter relacionamento após o evento.

Orçamento inteligente e negociação estratégica

Revisão de taxas e diretrizes de produção antes do contrato, padronização de AV (áudio e vídeo), cidades tier 2 e 3, QR codes e sinalização digital. Otimização apresentada como reinvestimento em valor.

Eventos como motores de legado e conteúdo

Do impacto local em cadeias produtivas e comunidades ao conteúdo que alimenta canais o ano todo. Eventos operam como plataformas contínuas, não apenas pontos no tempo.

“Nosso compromisso é traduzir essas tendências em guias práticos, cases e formações”, completa Luana. “Queremos apoiar empresas e destinos a medirem melhor, inovarem com segurança e colocarem as pessoas e seus objetivos no centro das decisões”, finaliza.

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