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RCI e Noctua fazem balanço sobre timeshare no Brasil

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Na última terça-feira (23), em um café da manhã para a imprensa, a RCI América do Sul e a Noctua, apresentaram o lançamento da segunda edição do estudo “Timeshare no Brasil: dimensionamento de mercado e performance”.

RCI e Noctua fazem balanço sobre timeshare no Brasil
Marcos Ravagnani e Fabiana Leite da RCI América do Sul, Pedro Cypriano e Giovanna Cagni da Noctua

Os números apresentados mostram a propensão do crescimento essa modalidade de investimento na área hoteleira, em comparação a países como o México e EUA.

“O timeshare movimenta mais de US$ 20 bilhões por ano no mundo, com os Estados Unidos liderando o setor há mais de 50 anos. O Brasil já é o segundo maior mercado na América do Sul, atrás apenas do México. O país representa 20,5% das unidades de timeshare da região”, comenta Pedro Cypriano, CEO e fundador da Noctua.

O levantamento, único do gênero no país, detalha a evolução do setor e aponta para perspectivas de expansão em um cenário ainda pouco explorado principalmente pelos resorts brasileiros.

De acordo com Pedro Cypriano, CEO e fundador da Noctua, o timeshare movimenta mais de US$ 20 bilhões por ano no mundo. Os Estados Unidos lideram o setor há mais de 50 anos. Na América Latina, o Brasil já é o segundo maior mercado, atrás apenas do México, representando 20,5% das unidades de timeshare da região.

Foram analisadas cinquenta e três operações ativas no Brasil, representando um total de vendas anuais de R$ 2,1 bilhões, em um universo de cento e quarenta e três mil usuários, representando 31% das ofertas de hotéis resorts no país, resultando em uma taxa de ocupação média de 62,4%, garantindo o ganho maior do hoteleiro

A pesquisa mostra também, que os resorts brasileiros estão criando cada vez mais vantagens exclusivas para os clientes de timeshare. Entre elas, early check-in, late check-out, áreas exclusivas, gifs e eventos especiais, entre outras ações.

Hoje no Brasil, 20% das vendas já são de recompras, o que atesta ser um bom investimento para quem compra.

O setor não se limita mais à venda inicial. Estamos vendo o fortalecimento de um relacionamento de longo prazo com o cliente. Isso mostra amadurecimento e sustentabilidade do modelo”, diz Fabiana Leite, diretora da RCI na América do Sul.

A expectativa do setor é de crescimento em dois dígitos no próximo ano, com parte das operações projetando expansão superior a 20%. Esse movimento é favorecido por fatores como a valorização do turismo doméstico, a redução recente nos custos de passagens aéreas e o aumento da procura por experiências de viagem personalizadas.

Texto: Patricia de Campos
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