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Férias no Jurema, com águas quentes e muitas experiências

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25 de julho de 2025

As férias do Théo dessa vez foram bem movimentadas; além do neto na casa da avó, o destino, certamente, mais interessante foi o Jurema Águas Quentes Resort, que fica na cidade de Iretama (PR), um ícone em águas termais.

Embora as férias foram no período do inverno, o frio era parceiro somente pelas manhãs e noites – entre de 8ºC e 10ºC – mas a tarde e com as muitas piscinas de águas quentes, tudo foi uma verdadeira maravilha.

O hotel é conhecido também por seu banho de lama rejuvenescedora, e é claro que nós – eu e o Théo – não íamos perder a chance de ficar um pouquinho mais novo. Ele se divertiu com isso, e mais ainda quando a lama começa a secar e craquelar no corpo, mas depois relaxou no ofurô como gente grande.

Pode-se dizer que o Jurema Águas Quentes Resort é completo no que se refere a diversão. Passeio a cavalo, de bicicleta, de charrete, de carrinho elétrico, tirolesa, pescaria, arvorismo … tudo isso o Théo fez.

Imagine uma criança que mora em uma cidade como São Paulo, poder ficar “solto” o dia inteiro, fazendo as atividades que gosta e além de tudo …fazendo amigos.

O hotel conta também com monitoria, que não deixa a garotada parada. Entre brincadeiras com os “tios”, o Théo intercalava as horas do dia para ficar nas piscinas com os vários amigos e amigas que fez, aproveitando para brincar ou jogar bola na água ou no campo de futebol.

Um dos momentos mais emocionantes – segundo ele – foi quando pode ter sua própria chave do quarto e quando conseguiu um roupão do seu tamanho… “Agora sim Vó, posso ir para piscina com estilo”. O tal do roupão não saía do corpo nem para almoçar ou tomar lanche.

Por sinal, mesmo com tantas opções na hora das refeições, a salada era presença constante no prato do Théo, e prato feito por ele mesmo… um orgulho para a avó ..kkk

Descansar foi palavra proibida, que foi substituída por “Aproveitar”, mesmo a noite quando sempre havia algo diferente para fazer, ou uma festa junina com muita comida típica e brincadeiras ou show de mágica, e o tempo ainda se estendia a um jogo de tabuleiro com “a turma” depois do final das festas.

Horário permitido para retornar ao quarto – determinado pela avó – 23h. Na hora cravada no relógio a porta se abria – afinal ele tinha a chave dele. O netinho “auto suficiente”, já ia direto para o banho, depois beijo na avó e se metia debaixo do imenso edredom branco fofinho para recarregar assim a bateria.

Nosso quarto era imenso, com duas camas de casal e uma varanda que era meu refúgio.

Foram três dias que valeram por quinze, por tudo o que o Théo aproveitou – e ainda queria mais, tanto que pela primeira vez em uma viagem as lágrimas correram e com voz choramingando disse: “Vó, não quero ir embora. Não dá para ficar mais só uns dias?”

Aprovou de verdade o destino… e criança não mente!