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Hora de investir em Comunicação

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Nos últimos tempos, com o fenômeno do Google, muitos empresários estão percebendo que a hora é de investir recursos e tempo no impulsionamento através de anúncios. A ferramenta é bastante eficaz na geração dos chamados leads e, de fato, ajudam a alavancar os negócios. Ou seja, o dinheiro investido, retorna.

O que não pode ser deixado de lado é o chamado crescimento orgânico, a mídia espontânea. Em outras palavras, tudo aquilo que atrai o cliente de maneira natural, digamos, como antigamente.

Aqui estamos falando das reportagens, das notas publicadas espontaneamente na mídia e dos conteúdos partilhados em blogs e redes sociais sem qualquer impulsionamento pago.

O conteúdo orgânico é muito relevante (até mesmo para o próprio Google) e contribui até mesmo para o bom resultado quando se for investir em impulsionamento. Com um detalhe: custa nada ou muito pouco. Isso porque jornais, revistas, portais de notícias precisam de informação para seus leitores.

Jornalistas precisam de fontes de informação para falar das tendências do mercado, das taxas de crescimento ou de queda e por aí vai. Notícias são feitas a partir de informação e nesse processo não entra impulsionamento, entra interesse do leitor e gera crescimento orgânico da marca.

Outro detalhe importante é que as postagens orgânicas, tal como matérias publicadas, têm mais relevância (engajamento no caso das redes) do que os anúncios pagos. Quer ver? Você acredita mais em uma matéria, pois o jornalista apurou e foi atrás das informações, com imparcialidade, ou em um anúncio pago de revista? É só refletir.

Profissionais de marketing precisam se atentar a isso e buscar o perfeito equilíbrio entre investir em mídia paga (impulsionada) e mídia orgânica. Só assim estarão tirando todo o proveito do marketing e da comunicação para ajudar os negócios a crescer, especialmente em tempos de retomada, como o que vivemos agora.

O primeiro passo é solicitar um diagnóstico da Comunicação Corporativa. Avaliar de maneira isenta o que está sendo feito em termos de mídia paga e de mídia orgânica. Não esquecendo de considerar ferramentas como assessoria de imprensa, redes sociais (sem anúncios também) e blogs, entre outros.

Marcela Matos é jornalista com mais de 25 de experiência em Comunicação Corporativa para as áreas de aviação, turismo e negócios
Leia a primeira parte do artigo em Hora de investir em comunicação