Amazonas, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina poderão ter novos aeroportos ligados à malha aérea nacional e internacional da Azul.
A partir do segundo semestre deste ano, a companhia aérea com maior número de voos diários e destinos atendidos do Brasil planeja atender três novas cidades no país: São Gabriel da Cachoeira (AM), Ponta Porã (MS) e Correia Pinto (SC). A Azul espera iniciar as operações na cidade amazonense em 03 de agosto. Já em Ponta Porã e Correia Pinto planeja pousar pela primeira vez no dia 08 de setembro de 2021.
No entanto, o início das vendas para os novos voos e a confirmação das datas planejadas dependerão da execução e término de obras de melhoria na infraestrutura aeroportuária das três cidades, além da conclusão de negociações de acordos de redução de ICMS para combustíveis de aviação de modo a incentivar a operação nos estados.
“O anúncio do planejamento de três novas e inéditas bases para agosto e setembro reforça o investimento da empresa em conectar todas as regiões brasileiras. Cada nova base incluída fortalece nossa malha e, ao mesmo tempo, possibilita o desenvolvimento econômico da região que será atendida”, explica Vitor Silva, gerente de planejamento de malha da Azul.
Para São Gabriel, a Azul tem a expectativa de voar três vezes por semana, conectando a cidade do interior amazônico à capital. Os voos serão cumpridos com as aeronaves brasileiras da Embraer E195, que comportam 118 Clientes.
Ponta Porã, que será o sexto destino atendido no Mato Grosso do Sul pela companhia, contará com uma ligação diária para o principal centro de conexões da Azul no país: o aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). A aeronave será definida após a certificação do aeroporto junto à ANAC.
Já Correia Pinto, no estado catarinense, substituirá as operações em Lages e atenderá a região de “Campos de Lages”, com mais de 300 mil habitantes. Os voos também serão diários e com destino à Campinas.
Em um ano de incertezas, a companhia reforçou o investimento da empresa no Brasil, acreditando no potencial do país. “A expectativa é de que, com a vacinação em massa, poderemos ter um segundo semestre de recuperação para o setor”, completa o executivo da Azul.